Modelagem matematica & implicações no ensino e na aprendizagem de matemática

Modelagem matematica & implicações no ensino e na aprendizagem de matemática PDF Author: Maria Salett Biembengut
Publisher:
ISBN: 9788571141537
Category :
Languages : pt-BR
Pages : 111

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Neste livro, a autora procura esclarecer o que são modelo e modelagem matemática, e ensina como aprender modelagem, como utilizar a essência da modelagem no ensino - modelação matemática - e como produzir um trabalho de modelagem matemática.

Modelagem matematica & implicações no ensino e na aprendizagem de matemática

Modelagem matematica & implicações no ensino e na aprendizagem de matemática PDF Author: Maria Salett Biembengut
Publisher:
ISBN: 9788571141537
Category :
Languages : pt-BR
Pages : 111

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Neste livro, a autora procura esclarecer o que são modelo e modelagem matemática, e ensina como aprender modelagem, como utilizar a essência da modelagem no ensino - modelação matemática - e como produzir um trabalho de modelagem matemática.

Mathematical Modelling in Education Research and Practice

Mathematical Modelling in Education Research and Practice PDF Author: Gloria Ann Stillman
Publisher: Springer
ISBN: 3319182722
Category : Education
Languages : en
Pages : 596

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In this volume cultural, social and cognitive influences on the research and teaching of mathematical modelling are explored from a variety of theoretical and practical perspectives. The authors of the current volume are all members of the International Community of Teachers of Mathematical Modelling and Applications, the peak research body in this field. A distinctive feature of this volume is the high number of authors from South American countries. These authors bring quite a different perspective to modelling than has been showcased in previous books in this series, in particular from a cultural point of view. As well as recent international research, there is a strong emphasis on pedagogical issues including those associated with technology and assessment, in the teaching and learning of modelling. Applications at various levels of education are exemplified. The contributions reflect common issues shared globally and represent emergent or on-going challenges.

Mathematical Modelling

Mathematical Modelling PDF Author: C Haines
Publisher: Elsevier
ISBN: 0857099418
Category : Mathematics
Languages : en
Pages : 511

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This book continues the ICTMA tradition of influencing teaching and learning in the application of mathematical modelling. Each chapter shows how real life problems can be discussed during university lectures, in school classrooms and industrial research. International experts contribute their knowledge and experience by providing analysis, insight and comment whilst tackling large and complex problems by applying mathematical modelling. This book covers the proceedings from the Twelfth International Conference on the Teaching of Mathematical Modelling and Applications. - Covers the proceedings from the Twelfth International Conference on the Teaching of Mathematical Modelling and Applications - Continues the ICTMA tradition of influencing teaching and learning in the application of mathematical modelling - Shows how real life problems can be discussed during university lectures, in school classrooms and industrial research

Modeling Students' Mathematical Modeling Competencies

Modeling Students' Mathematical Modeling Competencies PDF Author: Richard Lesh
Publisher: Springer Science & Business Media
ISBN: 9400762712
Category : Education
Languages : en
Pages : 635

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Modeling Students’ Mathematical Modeling Competencies offers welcome clarity and focus to the international research and professional community in mathematics, science, and engineering education, as well as those involved in the sciences of teaching and learning these subjects.

Práticas de modelagem matemática na educação matemática

Práticas de modelagem matemática na educação matemática PDF Author: Lourdes Maria Werle de Almeida
Publisher: SciELO - EDUEL
ISBN: 8572167641
Category : Education
Languages : pt-BR
Pages : 313

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Tendo como foco a formação de professores, ações em sala de aula, tecnologias de informática, a Modelagem Matemática em espaços extracurriculares e a Modelagem Matemática na perspectiva da Educação Matemática Crítica, a obra representa uma valiosa contribuição para repensar e construir um novo sentido para o ensino e a aprendizagem da Matemática.

Modelagem Matemática E O Ensino Da Matemática

Modelagem Matemática E O Ensino Da Matemática PDF Author: Carlos César Gomes Mendes
Publisher: Clube de Autores
ISBN:
Category : Mathematics
Languages : pt-BR
Pages : 110

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Este livro vem trazer uma abordagem inovadora para o ensino da matemática na Educação Básica, uma vez que, a Educação Matemática, enquanto campo de investigação, tem proporcionado discutir alternativas diferentes de tratar o conteúdo matemático, se desprendendo dos métodos tradicionais que ao longo de muitos anos, serviu de paradigmas para o ensino e a aprendizagem da matemática. Dentre as várias alternativas propostas, esta obra propõe o uso da Modelagem Matemática, método que tem se mostrado uma alternativa viável, uma vez que trás em seu eixo principal de discussão a aplicabilidade do conhecimento matemático de forma contextualizada e interdisciplinar. O qual tem por objetivo analisar a aplicação e validação de um modelo matemático em sala de aula enquanto alternativa pedagógica para o ensino e aprendizagem da Matemática. Espera-se, desta forma, poder contribuir para a melhoria das condições de ensino e aprendizagem da Matemática, mas especificamente, para o aperfeiçoamento de metodologias que desmistifiquem a ideia de uma Matemática rígida e sem sentido na cultura humana. Este livro foi construído com os resultados de uma pesquisa, que nos encorajou na busca de meios que possam tornar o aprendizado da Matemática algo significativo aos alunos da educação básica, uma vez que pesquisas tem mostrado que a aplicação de um modelo matemático em sala de aula proporciona um aprendizado significativo da disciplina.

MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE FÍSICA

MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE FÍSICA PDF Author: Ednilson Sergio Ramalho de Souza
Publisher: RFB Editora
ISBN:
Category : Antiques & Collectibles
Languages : pt-BR
Pages :

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No primeiro volume da coleção “Modelagem Matemática no Ensino de Física”, fez-se um estudo sobre as possibilidades e desafios do ciclo de modelagem na visão de futuros professores de física. Neste segundo volume da mesma coleção, o objetivo é compreender como o uso de múltiplos registros de representação pode favorecer a sofisticação argumentativa em ciclos de modelagem no contexto do ensino de física.

Matemática – volume 6

Matemática – volume 6 PDF Author: Rosana Maria Mendes
Publisher: Editora Blucher
ISBN: 8521213794
Category : Education
Languages : pt-BR
Pages : 208

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COM FOCO NO ENSINO MÉDIO, ESTA COLECÃO TRAZ UM MATERIAL PRODUZIDO A PARTIR DE PESQUISAS E REFLEXÕES DE PROFESSORES E PESQUISADORES DE DIVERSAS INSTITUICÕES DO BRASIL, QUE SE DESTACARAM NOS ÚLTIMOS ANOS POR SUAS CONTRIBUICÕES NO AVANCO DA EDUCACÃO. Este livro visa colocar em discussão questões que relacionem o processo de ensino e de aprendizagem de matemática em conformidade com os temas estruturadores propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM): “Álgebra: números e funções”, “Geometria e medidas” e “Análise de dados”. Esperamos que o professor e a professora possam ter, a partir das experiências compartilhadas, a oportunidade de refletir sobre a utilização de metodologias de ensino, como modelagem matemática, utilização de materiais manipulativos e uso de jogos no processo de ensinar e aprender matemática, e que esta leitura proporcione o desenvolvimento de novas propostas de trabalho em sala de aula.

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 4

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 4 PDF Author:
Publisher: AYA Editora
ISBN: 6553790884
Category : Education
Languages : pt-BR
Pages : 52

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Nobres professores e professoras que ensinam matemática. É com grande satisfação e respeito que me dirijo a cada um de vocês. Acredito no árduo trabalho que cada um tem desempenhado nos diferentes contextos em que a matemática tem nos levados. Quero vos dizer que esta obra representa muito para cada um de nós que estamos imbuídos na luta pela educação de qualidade e pela valorização daqueles que fazem a qualidade na educação brasileira. Parece redundante, porém são questões distintas que merecem todo destaque nos debates e diálogos que se forjam a cada prática que realizamos. Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p.28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR, 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ, 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” (ibid.p. 44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p.64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122). Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções. Prof.° Ms. Paulo Marcos Ferreira Andrade Referências AMORIM, Lóren Grace Kellen Maia, Interdisciplinaridade, modelagem matemática, tecnologias e escrita no ensino e aprendizagem de função do 1° grau / – Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. Uberlândia -2016. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987./ PESSOA. Fernando Mendes. A Educação Ontológica: Uma possível relação entre educação e arte, a partir do pensamento de Martin Heidegger. Revista Teias v. 14 – n. 32 – 49-67 – maio/ago. 2013 FORTUNA, Volnei. A relação teoria e prática na educação em Freire. REBES – Rev. Brasileira de Ensino Superior, 1(2): 64-72, 2015. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. MOREIRA JOSÉ, Mariana Aranha. Interdisciplinaridade e Ensino: Dialogando Sobre As Questões Da Aprendizagem. Rev. Interd., São Paulo, Volume 1, número 0, p.01-83, Out, 2010. TESSE, Gelson João. Principais linhas epistemológicas contemporâneas. Educar. Curitiba. Nº 10 p. 91-98. 1995. Editora da UFPR. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/er/a/RqVtSyMvVkrCQVGtbxKYZpt/?lang=pt&format=pdf > Acesso em 04 de jun, 2021.

MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO AMAZÔNICA

MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO AMAZÔNICA PDF Author: Ednilson Sergio Ramalho de Souza
Publisher: RFB Editora
ISBN: 6599097812
Category : Antiques & Collectibles
Languages : pt-BR
Pages : 204

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Book Description
A presente obra é fruto de reflexões sobre modelagem matemática na educação amazônica realizadas no âmbito do Grupo de Estudos e Pesquisas em Modelagem Matemática (Gepemm) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Trata-se, portanto, de projetos acadêmicos que se tornaram ações reais no campo teórico e prático e que, em sua maioria, fazem parte de pesquisas para tese de doutorado, dissertação de mestrado e trabalho de conclusão de curso de graduação. Desse modo, a presente obra é constituída por dez capítulos cujos autores são pesquisadores experientes e novatos que juntos dedicaram preciosos momentos de seus atarefados dias para trazer à comunidade de professores propostas inovadoras para o ensino de ciências e de matemática nos diferentes níveis educacionais. Assim, os artigos que compõem este livro envolvem um mosaico de teorias e modos de fazer modelagem matemática desde a educação infantil até a educação básica. Decoram este mosaico de artigos o capítulo de Emerson Silva de Sousa e Ednilson Sergio Ramalho de Souza intitulado APLICAÇÃO DE MODELOS: ESTRATÉGIA DE ENSINO OU INCENTIVO À PRÁTICA DA MODELAGEM MATEMÁTICA EM SALA DE AULA? que apresenta uma discussão teórica sobre aplicação de modelos matemáticos como estratégia para ensinar matemática na educação básica. O segundo capítulo trás o artigo de Claudenilda Mota Carvalho e Beatriz Santos Oliveira intitulado EDUCAÇÃO INFANTIL E MODELAGEM MATEMÁTICA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES analisa a partir de uma revisão de literatura como as práticas de modelagem matemática na educação infantil podem contribuir para a educação matemática de crianças de 0 a 5 anos. Visando a apresentar um relato de experiência sobre o estudo da tabuada por meio de atividades dinâmicas de jogos com modelagem matemática, Gleice Daniely Vera Cruz de Ataíde e Ednilson Sergio Ramalho de Souza trazem o terceiro capítulo intitulado JOGOS DE MODELAGEM MATEMÁTICA E O ESTUDO DA TABUADA PARA MELHORAR O DOMÍNIO DOS CÁLCULOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA. No quarto capítulo, o artigo intitulado CICLOS DE MODELAGEM COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, de autoria de Emanuella Rebelo Camargo e Manoel Bruno Campelo da Silva, cujo foco foi analisar materiais produzidos em uma oficina de modelagem para perceber o potencial dos ciclos de modelagem na tentativa de promover o letramento científico com professores em exercício e professores em formação inicial da educação básica. No quinto capítulo, o artigo de Gisele Santos de Jesus e Aurinívia Lopes Souto Maior sob o título MODELAGEM MATEMÁTICA E A EDUCAÇÃO PARA SURDOS tem o desafio de revelar, a partir de uma revisão bibliográfica de trabalhos sobre a temática, em que sentido a modelagem matemática pode desenvolver o aprendizado dos alunos surdos. Ádria Pantoja Soares da Silva e José Ricardo e Souza Mafra no sexto capítulo intitulado MODELAGEM MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO INFANTIL: DISCUSSÕES TEÓRICAS INICIAIS realizam uma discussão teórica sobre a importância da modelagem matemática no contexto da educação infantil. No sétimo capítulo, artigo sob o título MODELAGEM MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS, cujos autores foram Manoel Bruno Campelo da Silva e Francisco Robson Alves da Silva, realiza-se uma revisão de literatura para abordar sobre concepções acerca das tecnologias educacionais como potencializadoras do processo de modelagem matemática. Sob o título UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA, LETRAMENTO CIENTÍFICO E BNCC, Julienne Samara Viana dos Anjos e Kleison Silveira Paiva apresentam no oitavo capítulo um relato de ações ocorridas em um minicurso sobre modelagem matemática e relações com competências ao letramento científico conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). No nono capítulo, sob o título CICLO DE MODELAGEM NA COMPREENSÃO CONCEITUAL DA PONTE AUTOSUSTENTAVEL DE DA VINCI, Jorge Carlos Silva e Ednilson Sergio Ramalho de Souza, apresentam um relato de experiência para analisar a importância de um ciclo de modelagem na promoção da compreensão conceitual por meio do experimento da ponte de Da Vinci. No décimo e último capítulo, Boaventura Neto Souza da Cruz e Rodolfo Maduro Almeida no artigo intitulado MODELAGEM MATEMÁTICA E O MANEJO NA PRODUÇÃO DE AÇAÍ: UMA APROXIMAÇÃO POTENCIALIZADORA NO ENSINO DE MATEMÁTICA EM UMA COMUNIDADE RIBEIRINHA DA AMAZÔNIA apresentam um relato de experiência para discutir sobre o tema do manejo do açaí no ensino de matemática no ambiente escolar em uma comunidade ribeirinha da região amazônica. Desse modo, a filosofia do Gepemm é promover o diálogo entre as diversas correntes de pensamento sobre modelagem matemática na educação, pois acredita-se que nenhuma teoria é total a ponto de dar conta de todos os aspectos que envolvem a complexa relação do ensinar e do aprender. No entanto, tal diálogo não significa buscar sempre homogeneizar, mas aceitar criticamente a natureza polifônica das múltiplas vozes que enriquecem a heterogeneidade do ato de modelar. Ressalta-se, portanto, que este livro pode ser relevante ao apresentar olhares diversos sobre teorias e práticas de modelagem matemática que poderão inspirar professores na arte de ensinar ciências e matemática na Amazônia.