Administração e controle da qualidade ambiental

Administração e controle da qualidade ambiental PDF Author: Granville H. Sewell
Publisher:
ISBN:
Category : Environmental engineering
Languages : pt-BR
Pages : 328

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Administração e controle da qualidade ambiental

Administração e controle da qualidade ambiental PDF Author: Granville H. Sewell
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Category : Environmental engineering
Languages : pt-BR
Pages : 328

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Controle e qualidade ambiental

Controle e qualidade ambiental PDF Author:
Publisher:
ISBN:
Category : Environmental policy
Languages : en
Pages : 16

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Administração E Controle Da Qualidade Ambiental

Administração E Controle Da Qualidade Ambiental PDF Author: Lewton Burity Verri
Publisher: Clube de Autores
ISBN:
Category : Mathematics
Languages : pt-BR
Pages : 120

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Vamos parar de viajar para conferências e vamos salvar o planeta, sem lenga, lenga... As COPs – Conferência das Partes sobre o Clima começaram em 1995 (1ª COP), em Berlim, Alemanha. Estamos a 16 anos (base 2011) em busca da SALVAÇÃO do planeta. As Conferências das Partes das Nações Unidas - COPs são também convenções e cúpulas da ONU. As COPs que se seguiram trataram dos temas do clima e das alterações climáticas, que englobaram todas as nações do mundo sobre a busca de métodos e práticas de consensos para mitigação e controle das ações antrópicas sobre o meio ambiente, sua utilização sustentável, controle de efeitos colaterais e outros temas ligados à economia, desenvolvimento e temas socioeconômicos – participaram quase mais de 190 países. Os impactos de origem antrópica são diferentes em escala e repercussão entre cada um destes 190 países, o que vai inviabilizar a estruturação de um único procedimento de legalização protocolar de ações de controle e mitigação de impactos ambientais. As atividades antrópicas (de origem humana) provocam alterações nos parâmetros naturais do meio ambiente, relativas às ações do homem em sua habitação, agricultura, pecuária, industrialização, ocupação de solos, serviços essenciais, saneamento, urbanização, transportes, lazer, esportes e etc, causando danos a fauna, a flora, ao ar, a água, ao solo, subsolo, a paisagem, a topografia... E são diversas e variadas em desmatamentos, derrubada de florestas, alagamentos, assoreamentos, emissão de gases e de calor, poluição, lixo, extinção de espécies, caça e pesca desordenadas, erosão, desconfiguração das paisagens, construções ilegais, plantios descuidados, criações de animais intrusos nas espécies locais, lavouras sem práticas adequadas e etc. Os Efeitos Colaterais das atividades antrópicas são: desertificação, aquecimento global, contaminações, secas e inundações, perdas de coberturas de solo, de coberturas vegetais, de safras, alterações no ciclo da água e etc. E não é possível que 190 países sejam tratados igualmente, em mesmas proporções, quando seus impactos antrópicos não são iguais em relevância, proporção, complexidade, escala de controle e grau de regeneração ou mitigação. Em 16 anos de COPs o PIB Mundial, somou grosso modo, cerca de US$ 803,65 trilhões (em US$ PPC) crescendo 2,30 vezes em relação ao de 1995-2010. Neste fatídico período as 190 nações injetaram na atmosfera do planeta o equivalente de Emissão de CO2 de cerca de 590.000 a 700.000 milhões de toneladas. O PIB teve um crescimento médio de 5,75% (na série de 1995 a 2010). No capitalismo protelação e embromação, que afetam o tempo, se traduzem em perdas de dinheiro: tempo é dinheiro. Na administração pública de uma nação, tempo é expiação, sofrimento e morte, quanto mais se demora, e se corrompe, mais mortandades promovidas pela má fé, ignorância e desqualificação vão ocorrer. E no “descuidado cuidado” com o controle das emissões de CO2, tempo significa encurtamento da vida humana, animal e vegetal no planeta. Graças aos diplomatas, assessores néscios, assessores ASPONES de políticos, políticos lobistas e técnicos governamentais sem vínculos com o mundo real. Os Neo-Ambientais de Walt Disney estão inconformados de como pode a política mundial dar mostras de alta incapacidade na organização dos interesses de mais de 190 nações, todas colocadas numa mesma classe socioeconômica e tecnológica. E o sentimento de frustração, entre os Neo-Ambientais de Walt Disney, é tão grande ao ponto de se julgar estar havendo uma acomodação entre os participantes das COPs, no sentido de “glamourização irresponsável”, em que os delegados, assessores, embaixadores, técnicos governamentais, políticos lobistas e etc, estejam transformando as conferências em “encontros festivos” de autoridades vaidosas e presunçosas. Existem boatos de que tem muita gente nestas conferências só para “passeio e turismo”, tendo-se uma ausência total de objetividade e qualificação para as decisões, afinal já vão aí uns 16 anos. Até mesmo a ausência prática nas preparações prévias entre as COPs e durante elas. Tem muita gente com poder governamental e político completamente fora do conhecimento mínimo, que deveria estar disponível nas convenções, aparentando arranjos de corriolas governistas, sem o necessário para colaboração com as decisões e as discussões – fogueira das vaidades. Afinal já se vão 16 anos. E o destino físico da humanidade está preso ao destino físico do planeta, e tem muita gente obstruindo as chances de salvação planetária, agravando a sustentabilidade das gerações futuras e contribuindo para a aceleração na chegada do PONTO DE NÃO RETORNO... Talvez já tenhamos passado do derradeiro minuto de racionalização, com urgência e obrigação, em que o “convencionáveis participantes das COP” abandonam, até o minuto final, para salvarem-se a si próprios e toda a sua parentela das gerações presentes e futuras. Quem já participou de uma COP relatou que entre os intervalos, de uma COP para outra, não existem consultas e pesquisas de opiniões junto às comunidades da engenharia e administração dos empreendimentos acometidos pela necessidade de controles e administração ambientais. Não há um desdobramento profundo junto às indústrias, agropecuária, serviços, construção, transportes e fontes geradoras de energia (matrizes energéticas) em busca de modelos operacionais otimizados em administração ambiental. Em quase todos os países sua totalidade empresarial nunca recebeu instruções normativas, nem técnicas e nem tecnológicas para alinhamentos das associações de padronização e normalização em torno de modelos bem sucedidos de controle da qualidade ambiental, de providências sobre incrementos ou adição de recursos técnicos e tecnológicos para minimizar ou mitigar os danos sobre poluição ambiental das atividades antrópicas. A diplomacia seguindo as limitações técnicas, teóricas e intelectuais dos políticos governantes, e estes pessimamente assessorados, aceita como negociadora o papel de BUFÃO do clima sempre aquiescendo subterfúgios para não se decidir e também não fracassar totalmente nas discussões das conferências. E o que podemos esperar pelos próximos 16 anos de “assassinos planetários” – a incompetência mata como já está ocorrendo nestes últimos 16 anos. A revolução política no âmbito da Convenção do Clima da ONU tem que vir sobre um conceito científico, o qual classifica as nações segundo seu status socioeconômico e tecnológico. Há que respeitar a diferença das nações, uma vez que os países ricos não podem ter nivelamentos legais em relação aos países remediados e pobres. As proporções são abissais na (o): renda per capita, escolaridade, índice da população com nível superior, índice de analfabetismo funcional, índice de analfabetismo, índice de industrialização e o índice percebido de corrupção (este último segundo a Transparência Internacional). Logo remédios para gigantes são diferentes dos remédios para anões... As nações pobres com baixo IDH apresentam altíssimo índice de corrupção e como emprestar dinheiro e fazer financiamentos para tais países se seus governantes irão desviar os recursos? Conheça nesta obra uma metodologia prática baseada na Tecnologia e na Engenharia, para criar o seu Sistema de Controle da Qualidade Ambiental.

Metodologia de Apuração E Controle de Custos da Qualidade Ambiental

Metodologia de Apuração E Controle de Custos da Qualidade Ambiental PDF Author:
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Category :
Languages : pt-BR
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Este Trabalho Tem por Objetivo Propor Urna Metodologia Para Implementação de Um Sistema de Custos da Qualidade Ambiental Abrangendo Desde Conceitos Envolvidos em Sua Definição Até Sua Efetiva Utilização Dentro da Empresa Para Esta Finalidade o Trabalho Ressalta a Importância do Levantamento dos Custos Ambientais Que Detém Papel Fundamental Como Condutor do Processo de Medição Análise Melhoria e Controle Nesse Contexto Apresentam Se os Pontos Principais Que Devem Ser Considerados Para os Esforços de Melhoria e Implementação de Controles Focalizados na Proteção Ambiental Sem Perda da Competitividade Bem Como Uma Aplicação no Segmento de Transformação de Plásticos Desenvolveu Se Neste Trabalho Onde Se Utilizando a Metodologia dos Custos da Qualidade Realizou Se o Levantamento dos Custos Ambientais Propiciando Oportunidades de Melhoria A Metodologia de Implementação do Sistema de Custos da Qualidade Ambiental Permite o Monitoramento e a Visualização da Performance Ambiental da Empresa por Intermédio do Planejamento Estratégico Estabelecido Para o Sucesso da Organização na Atual Realidade Econômica a Utilização Desta Metodologia nas Empresas Poderá Representar Um Diferencial Competitivo no Tratamento Às Causas Ambientais Gerando Informações Gerenciais Necessárias à Tomada de Decisões o Acompanhamento o Realinhamento da Política Ambiental os Objetivos e Metas Estabelecidos Pela Organização.

Introdução ao controle de poluição ambiental

Introdução ao controle de poluição ambiental PDF Author: José Carlos Derisio
Publisher: Oficina de Textos
ISBN: 8579752736
Category : Technology & Engineering
Languages : pt-BR
Pages : 208

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Disponível também em capítulos no formato e-pub em http://qr.net/controlepoluicao. Importante ferramenta para todos os profissionais que atuam na área ambiental, aborda os principais usos da água, do ar e do solo; os tipos de poluição que os afetam e os danos provocados; parâmetros e métodos para avaliação de qualidade; técnicas de controle de poluição; e aspectos legais e institucionais. A obra também trata da poluição decorrente de ruídos, vibrações e radiação, assim como de sistemas de gestão ambiental, de acordo com a norma ISO 14. 1.

Metodologia para apuração e controle de custos da qualidade ambiental

Metodologia para apuração e controle de custos da qualidade ambiental PDF Author: Ivo Costa Alves
Publisher:
ISBN:
Category :
Languages : pt-BR
Pages : 242

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Este trabalho tem por objetivo propor uma metodologia para a implementação de um Sistema de Custos da Qualidade Ambiental, abrangendo desde conceitos envolvidos em sua definição até sua efetiva utilização pela da empresa. Para cumprir esta finalidade, o trabalho ressalta a importância do levantamento dos custos da qualidade ambiental, que detém papel fundamental como condutor do processo de medição, análise, melhoria e controle. Nesse contexto, apresentam-se os pontos principais que devem ser considerados para os esforços de melhoria e implementação de controles focalizados na proteção ambiental, sem perda da competitividade. Neste trabalho, também se desenvolveu uma aplicação no segmento de transformação de plásticos. Utilizando-se da metodologia dos custos da qualidade, realizou-se o levantamento dos custos da qualidade ambiental, propiciando oportunidades de melhoria. A metodologia de implementação do Sistema de Custos da Qualidade Ambiental permite o monitoramento e a visualização da performance ambiental da empresa. Na atual realidade econômica, a utilização desta metodologia nas empresas poderá representar um diferencial competitivo no tratamento das causas dos problemas ambientais, gerando informações gerenciais necessárias ao processo de tomada de decisões, ao acompanhamento e realinhamento da política ambiental e ao alcance dos objetivos e metas estabelecidos pela organização.

Controle da qualidade da água para consumo humano

Controle da qualidade da água para consumo humano PDF Author: Ben-Hur Luttembarck Battalha
Publisher:
ISBN:
Category : Water quality management
Languages : pt-BR
Pages : 224

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Programa 11 qualidade ambiental

Programa 11 qualidade ambiental PDF Author: EMBRAPA. Secretaria Executiva do Programa Qualidade Ambiental
Publisher:
ISBN:
Category :
Languages : pt-BR
Pages : 30

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Atas Do Treinamento Sobre Uso de Inimigos Naturais Para O Controle de Sirex Noctilio

Atas Do Treinamento Sobre Uso de Inimigos Naturais Para O Controle de Sirex Noctilio PDF Author: Edson Tadeu Iede
Publisher:
ISBN:
Category : Forest insects
Languages : en
Pages : 224

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Educação Ambiental Nas Empresas

Educação Ambiental Nas Empresas PDF Author: Lewton Burity Verri
Publisher: Clube de Autores
ISBN:
Category : Business & Economics
Languages : pt-BR
Pages : 133

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A Educação Ambiental nas Empresas vem da necessidade de se fazer o nivelamento conceitual, terminológico e prático dos seus empregados, nos diversos escalões e funções, para que as obrigações, e as urgências, em favor do Meio Ambiente, sejam tratadas com zelo, responsabilidade, sabedoria e de maneira colaborativa. Todas as gerações de antes da ECO 1992, Conferência do Clima, realizada no Rio de Janeiro, não tiveram uma formação cultural e escolar sobre sustentabilidade e meio ambiente, que pudesse ser aproveitada pelas administrações empresariais. Quase todos têm uma ideia sobre respeitar e preservar o meio ambiente, entretanto as diversas visões e formações provocam um espalhamento de focos e objetivos, quando se trata de fazer a adequação das atividades de uma empresa às necessidades do controle da qualidade ambiental. Como sabemos a Educação e o Treinamento são técnicas de melhoria dos resultados operacionais, pelo reforço no conhecimento do pessoal e em sua habilidade laboral. Isto é, a Educação aumenta o SABER e o Treinamento aumenta a HABILIDADE EM FAZER. Uma empresa deve contar com a PADRONIZAÇÃO de atitudes, comportamentos e procedimentos humanos de forma a dar condições à REPRODUTIBILIDADE de seus resultados e assim possibilitar planos de MELHORIAS CONTÍNUAS. Assim a Educação Ambiental passa a ser uma das mais vitais providências que a administração da empresa deve colocar em prática, para poder REDUZIR CUSTOS relacionados aos incidentes e acidentes prejudiciais ao Meio Ambiente. Desde os anos 1990 várias instituições e empresas estão em busca de uma metodologia que pudesse ser prática em sua aplicação, e ao mesmo tempo eficaz e eficiente para garantir resultados mais seguros e consistentes. E visando a minimização das probabilidades de perdas e prejuízos decorrentes de processos, operações e procedimentos empresariais ambientalmente arriscados e potencialmente perigosos ao meio ambiente e à vida (humana, vegetal e animal). Em meados daqueles anos 1990, surge a norma de adesão voluntária da ISO Organização Internacional de Padronização, para Gestão Ambiental, a ISO 14000. Até aquela época as empresas tinham seu foco na tentativa de melhoria da qualidade dos produtos e dos serviços, a norma do Sistema da Qualidade ISO 9000, quando procuravam fazer a adequação organizacional para procedimentos de certificação acreditada por empresas certificadoras de Sistemas da Qualidade. Então, a administração das empresas recebeu uma espécie de impacto com relação a ter que fazer adequação organizacional para Sistemas da Qualidade (ISO 9000), junto com a obrigação de assumirem providências para a Gestão Ambiental (ISO 14000). Duas pressões extremamente fortes começaram a influenciar as organizações empresariais: 1ª PRESSÃO - Uma vez que a ISO 9000 se beneficiou da criação da Lei brasileira do Código de Defesa do Consumidor (CDC) de 1990 - Lei Federal 8.078/1990, dando obrigatoriedade ao cumprimento de diversos itens da qualidade, e que mesmo NÃO se seguindo fielmente os requisitos, da norma de Sistemas da Qualidade, as empresas a bem ou mal se alinharam para a melhoria da qualidade de seus produtos e serviços, 2ª PRESSÃO - A ISO 14000, norma de Gestão Ambiental, recebeu um embalo da Lei brasileira de Código de Defesa do Meio Ambiente – Lei Federal 9.605/1998, além de uma forte organização fiscalizadora e licenciadora, federal, estadual e municipal, para garantirem o cumprimento obrigatório dos requisitos da lei aplicável. Um grupo de engenheiros, cientistas e especialistas daquela época, cada um em seu “quadrado”, começou a tentar viabilizar métodos e procedimentos de administração para o cumprimento simultâneo dos requisitos dos Sistemas da Qualidade (e o CDC) e os requisitos da Gestão Ambiental (e o CDMA). Daquele esforço nasceu uma estrutura de Educação e Treinamento baseada na fusão do atendimento às duas pressões de desenvolvimento surgidas nas regulamentações normativas, tanto as voluntárias da ISO, quanto as obrigatórias das Leis Federais brasileiras aplicáveis. Este livro deriva de um manual específico para tal fim, elaborado pelos engenheiros, cientistas e especialistas daquela época, sendo organizado pelo Engº Lewton Burity Verri, então do Sistema de Garantia da Qualidade, da Companhia Siderúrgica Nacional – CSN.